SPLENDOUR

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ALBERT BIERSTADT

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Universidade de Quadrinhos - DF

Universidade de Quadrinhos - DF

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Conferências de Banda Desenhada em Portugal



Investigadores e leitores críticos. As ‘CBDPT - Conferências de Banda Desenhada em Portugal’, vão procurar responder aos desafios cada vez mais prementes de uma investigação consolidada em torno da banda desenhada e de outras áreas que lhe estão intrinsecamente associadas (a ilustração, a caricatura e o cartoon editorial).

A primeira edição terá lugar no Institut Français Portugal, nos dias 22 e 23 de Setembro em Lisboa, e pretende constituir-se como fórum de encontro e troca de perspectivas sobre a banda desenhada em Portugal. A ‘CBDPT’ é uma organização da agência Wake Up! e conta com a direcção de Pedro Vieira de Moura, editor do blogue ‘LerBD’ e do livro ‘Tinta nos Nervos - Banda Desenhada Portuguesa’ (2011 Museu Colecção Berardo).

A banda desenhada, a ilustração e a caricatura são modos de expressão e formas de arte que merecem uma abordagem e reflexão de contornos académicos e intelectuais. O blogue ‘CBDPT’ passa a servir como portal de divulgação das acções das ‘Conferências de Banda Desenhada em Portugal’, assim como de outras notícias associadas.


Ver ‘CBDPT - Conferências de Banda Desenhada em Portugal’.

Fonte:
http://anyformsdesign.blogspot.com/2011/06/forum-de-encontro.html

David Mazzucchelli




David Mazzuchelli iniciou a sua carreira no final dos anos 80, trabalhando no género “super-heróis” para a Marvel e a D.C. Comics, duas das mais conceituadas editoras americanas no género. Tornou-se desenhador regular de Daredevil, começando a afirmar o seu estilo e a fazer-se notar. Frank Miller viria a mostrar interesse em colaborar com Mazzucchelli, tendo ambos assinado Born Again e Batman – Ano Um. Abandonou entretanto as séries marcadamente comerciais em que trabalhara e, depois de ter publicado três números da sua revista Rubber Blanket, e de ter colaborado em diversas antologias e revistas como Drawn & Quaterly, Snake Eyes, Zero Zero e Little Lit, Mazzucchelli, em colaboração com Paul Karasik, transformou Cidade de Vidro, de Paul Auster, numa novela gráfica, uma obra que confirmou a sua grande notoriedade.




Fonte:
http://www.guiadosquadrinhos.com/artistabio.aspx?cod_art=227

Crise derruba fluxo de brasileiros 'legais' para países ricos, diz OCDE


Atualizado em 12 de julho, 2011 - 10:53 (Brasília) 13:53 GMT
Oficial da imigração examina passaporte no aeroporto de Heathrow (arquivo/PA)
Crise levou à queda no fluxo de brasileiros legais para países desenvolvidos
O fluxo de entrada de imigrantes brasileiros em situação legal nos países avançados que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) caiu quase pela metade entre 2006 e 2009, ano marcado por uma grave recessão nas economias ricas.
A informação foi dada à BBC Brasil pelo economista Jean-Christophe Dumont, da OCDE, um dos autores do estudo Perspectivas das Migrações Internacionais, divulgado nesta terça-feira e que traça um panorama da imigração legal absorvida pelos 34 países da organização.
No entanto, o número relativo ao fluxo de imigrantes brasileiros nos países avançados não consta do relatório da OCDE publicado nesta terça-feira e foi levantado a pedido da BBC Brasil.
Segundo Dumont, a entrada de imigrantes brasileiros nos países da OCDE, que foi de 100 mil pessoas em 2005 e 2006, atingiu o pico de 101,8 mil em 2007 e caiu para 81,7 mil em 2008 e 53,5 mil em 2009. Esse número inclui sobretudo pessoas que foram trabalhar ou estudar nos países que fazem parte do grupo.
"A queda no número de brasileiros, que entram de maneira temporária ou permanente, se deve sobretudo a diminuição da imigração para a Espanha e Japão", diz o economista.
No Japão, o total de brasileiros que ingressaram de maneira legal no país despencou de mais de 30 mil em 2006 (em 2007 o número havia sido de 25 mil) para pouco mais de 3 mil em 2009.
O Japão também lançou em abril de 2009 um programa de retorno voluntário para os imigrantes desempregados descendentes de japoneses, oferecendo ajuda financeira para a volta ao país de origem.
Retorno
De acordo com o estudo da OCDE, os brasileiros representaram a quase totalidade (93%) das quase 22 mil pessoas que utilizaram esse incentivo de retorno voluntário.
O número de brasileiros residentes no Japão diminuiu, em 2009, em mais de 14% em razão da "rarefação do trabalho", afirma o relatório da organização.
Na Espanha, a queda do fluxo de imigrantes brasileiros também foi brutal em 2009 na comparação com os anos anteriores, de acordo com a OCDE. Esse número, que havia ultrapassado 35 mil em 2007, caiu para 15 mil em 2009.
Já nos Estados Unidos, a queda no fluxo de entrada de imigrantes brasileiros em situação legal ocorreu antes de 2009.
Ela foi concentrada em 2007 e 2008, quando começou a crise financeira mundial, e chegou a aumentar ligeiramente em 2009, se situando nos mesmos patamares de 2007, de cerca de 15 mil pessoas.
Em Portugal, onde os brasileiros representam a maior nacionalidade estrangeira residente (26% da população imigrante total), o fluxo de entradas de brasileiros também já vinha caindo desde 2007 e ficou abaixo de 5 mil pessoas em 2008 e 2009.
No entanto, os imigrantes brasileiros, que representavam mais de 20% do total de entradas de estrangeiros em Portugal entre 2001 e 2008, passaram para menos de 10% desse fluxo em 2009.
Mesmo assim, em 2009, os brasileiros ainda representaram a terceira maior nacionalidade, em termos de percentual da entrada de estrangeiros em Portugal.
Segundo o relatório, o número de entradas de imigrantes originários da América do Sul nos países da OCDE caiu 36% em 2009 na comparação com 2007 (de 511 mil para 327 mil pessoas), em razão da crise econômica na Espanha, principal destino das populações sul-americanas.

Fonte:

Gustavo Duarte, quadrinista e ilustrador


‘Multifuncional’, cartunista fala da carreira e de sua atuação, com charges, todos os dias no Lance!
Bruno Camarão
É manhã de quinta-feira quando Gustavo Duarterecebe em sua caixa eletrônica de mensagens o texto referente à coluna do dia seguinte de Mauro Beting. O jornalista do Lance! já fizera sua parte. Agora, chegava a vez do ilustrador, cartunista e quadrinista preparar a sua “própria coluna”. Só que em formato de desenho.
É desta maneira que o jovem de 34 anos, "rabiscado" em São Paulo, mas cujo delinear se deu em Bauru, cidade do interior do Estado, enxerga sua atividade no principal diário de esportes do país, com o qual mantém vínculo desde 2000.
“Desde moleque, nunca vi diferenças, apesar de haver particularidades no universo jornalístico. Este ambiente vê de maneira diferente quem faz uma coluna e quem faz uma charge. Eu, não. Para mim, tanto tem coluna boa e coluna ruim, quanto charge boa e charge ruim”, afirmou Gustavo.
Antes disso, porém, ele teve uma série de experiências que seriam decisivas para sua trajetória. Na terra do Norusca, time que divide o coração são-paulino de Gustavo em duas partes, começou a carreira de cartunista e ilustrador publicando trabalhos no Diário de Bauru, de 1997 a 1999. Lá se formou em Design Gráfico pela Unesp, em 1999.
De volta à capital, ainda teve uma passagem pelo Super Onze, antecessor do IG Internet Group do Brasil Ltda., empresa de acesso gratuito à Internet. As produções de Gustavo para o portal, entretanto, não se refletiram em salário. E o artista partiu para outras frentes.
“O desenho fala com todo mundo. Nem me prenderia ao futebol, no caso. A charge, que é o que faço no Lance!, é minha opinião e um resumo dessa opinião em um desenho só. Ao abrir a página do jornal, o leitor irá se deparar com um acontecimento ilustrado, muitas vezes com humor. E o futebol, dentro de campo, mudou”, avaliou Gustavo.
Para ele, jogadores “de verdade”, como Falcão, Zico, Sócrates, não tiveram representações nas décadas seguintes. O bom humor na imprensa daquele tempo, por outro lado, deu lugar a uma busca cada vez maior pela seriedade.
“A charge passa isto: ela não é uma palhaçada, mas ao mesmo tempo é bem humorada. Entretanto, se eu fizer uma charge sobre o Tsunami no Japão, ela não será focada no humor. Mas em 99% dos casos no futebol não temos essa desgraça e falamos sobre temas mais leves”, comparou.
Como ilustrador e cartunista, colaborou com vários veículos, como Folha de S. Paulo, Forbes, Le Monde Diplomatique, Placar, Playboy, VIP, entre outros. Em julho de 2009, Gustavo lançou a sua primeira história em quadrinhos, chamada “CÓ!”. No ano passado, foi a vez da “TAXI”, que faz uma analogia ao mundo da música – especificamente ao Jazz. E o plano estratégico é de mais duas produções, não efetivamente ligadas ao mundo da bola.
Nesta entrevista à Universidade do Futebol, Gustavo fala ainda sobre sua relação com a equipe de redação do jornal, as peculiaridades do desenho brasileiro e sua insatisfação com a forma como o desenhista é encarado pelos empregadores, de maneira geral.

Fonte:

Literatura e guerra: perspectivas israelenses com Amós Oz




São Paulo
Quarta-feira, 9 de novembro de 2011, às 20h
Sesc Pinheiros – Teatro
Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros
Rio de Janeiro
Segunda-feira, 7 de novembro de 2011, às 20h
IMS – Instituto Moreira Salles
Avenida Marquês de São Vicente, 476 – Gávea

Os Smurfs chegam ao Brasil na versão quadrinhos




Maíra Cabral - Portal Uai
L&PM / Divulgação
Os Smurfs estão voltando com tudo! Além do filme que estréia na primeira quinzena de agosto, a turminha azul está chegando ao Brasil também em versão impressa – no formato dos clássicos quadrinhos.

A editora L&PM é a responsável por trazer a novidade ao Brasil. A promessa é que inicialmente sejam lançados dois álbuns. O primeiro deles, O Smurf Repórter, já está à venda no site da editora.

O Smurf Repórter foi publicado originalmente em 2003, escrito por Thierry Culliford e Luc Parthoens, com desenhos de Ludo Borecki e cores de Thierry Culliford e José Grandmont. Tem como temática o universo do jornalismo, contando sua história desde a invenção da imprensa, passando por assuntos polêmicos como as notícias sensacionalistas e a luta do repórter pelo furo de reportagem. Tudo acontece dentro da vila dessas pequenas criaturas azuis.

A próxima publicação, O Bebê Smurf, é dos originais, com roteiro e arte do belga Pierre Culliford (Peyo), morto em 1992.

Peyo começou a escrever Os Smurfs em 1958, mas a série se popularizou nas décadas de 1980 e 1990, como desenho animado exibido na televisão.

Fonte:

TIGER WOODS VIRA PROTAGONISTA DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS NOS EUA


13 DE JULHO DE 2011 16H28 ATUALIZADO ÀS 17H39


Com problemas pessoais, o golfista americano Tiger Woods foi obrigado a se afastar em dezembro de 2009 - voltando um ano e oito meses depois ao .... Foto: Getty Images
TIGER WOODS SE TORNOU A PARTIR DESTA QUARTA-FEIRA UM PERSONAGEM DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS
FOTO: GETTY IMAGES
FONTE:

O JOGADOR DE GOLFE TIGER WOODS SE TORNOU A PARTIR DESTA QUARTA-FEIRA UM PERSONAGEM DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS DO EDITORIAL BLUEWATER PRODUCTIONS.
FAME: TIGER WOODS MOSTRARÁ COMO O ATLETA VIROU "UMA DAS MAIS FAMOSAS ESTRELAS DO ESPORTE NA HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS E DO MUNDO", DETALHOU UM COMUNICADO DO EDITORIAL, QUE JÁ DEDICOU SUAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS A DAVID BECKHAM, BRITNEY SPEARS, MADONNA, HILLARY CLINTON E VLADIMIR PUTIN.
A NOVA APOSTA DO BLUEWATER PRODUCTIONS, QUE CHEGA NESTA QUARTA-FEIRA AO MERCADO DOS ESTADOS UNIDOS POR US$ 3,99 (CERCA DE R$ 7) E ESTARÁ DISPONÍVEL NA LOJA VIRTUAL AMAZON, REVELARÁ O HOMEM QUE É TIGER WOODS GRAÇAS À ILUSTRAÇÃO DE MARCELO SALAZA.
"PODE SER QUE RECENTEMENTE TENHA TIDO ALGUNS PROBLEMAS, MAS SUA VIDA ESTÁ CHEIA DE INTRIGAS MUITO INTERESSANTES", DECLAROU O COMUNICADO DO EDITORIAL SOBRE ESTA NOVA HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
O EDITORIAL AINDA INFORMOU QUE O PRÓXIMO PERSONAGEM DE SUAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS SERÁ O POLÊMICO ATOR CHARLIE SHEEN.

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